Que sentido faz, num país de gente remediada e pouco qualificada, de competências médias apenas sofríveis, a apologia do discurso da excelência? Por que razão os nossos governantes, empresários e universitários se maravilham com este discurso? Não perceberão que não se passa da mediania à excelência com passes de mágica? Não verão que o seu ar basbaque a pronunciar a palavra "excelência" é o espelho da sua generalizada mediocridade?
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